Compositor: Não Disponível
Eles continuam dizendo que dias melhores estão chegando
Embora a névoa esteja ficando cada vez mais espessa
Como eu estive desaparecendo
E eu estou com trinta e três anos, ainda passando por mudanças
E se perder no processo
E me perder em meus medos
Seus sentimentos de lado
Porque eu fiz outra barganha com o diabo que está em minha mente
Ele me disse que a vida lá embaixo poderia ser tão linda
Estou me sentindo alto e sentindo o calor
Porque é aqui que eu sempre quis estar
Então vamos afundar
Me leve de volta aos velhos tempos
Porque tenho medo de nunca mais ser o mesmo
Aqui está minha carta de amor, querido mal interior
Por que me sinto tão deprimido quando estou no mar?
(Vou te contar uma coisa)
Desonesto comigo mesmo, designer do meu próprio caixão
Passeando pelo quarteirão como se eu soubesse o que estou fazendo
Ainda não tenho medo de morrer, mas tenho medo de viver
Com medo do escuro, mas eu prospero nos lugares mais escuros
No fundo do meu coração, eu sei que fui longe demais
É uma mão única agora, não há como voltar atrás
Não sou mais o homem que eu era, tirando a máscara
Agindo como um lobo, mas sou apenas um rato
Me leve de volta aos velhos tempos
Porque tenho medo de nunca mais ser o mesmo
Permaneça em nada, poeira no vento
(Por que me sinto tão deprimido quando estou no mar?)
Ainda assim a música continua a mesma
É agridoce como não consigo mudar
Aqui está minha carta de amor, querido mal interior
Por que me sinto tão deprimido quando estou no mar?
Estou nadando sozinho agora sem ar para respirar
Inexistente, essa porra de sentimento é tão consistente
Quebrando, embora eu seja persistente
Eu estou tão acima de mim
Malditos mesmos erros, sem empatia
Por que é assim? Crise de toda a vida
Me coloque no subsolo porque estou morto
Não há amanhecer sem anoitecer, ooh
Algo está tomando conta de mim, Jekyll e Hyde
Não há espaço suficiente neste corpo para você e eu
Entre o dia e a noite, sempre dividido ao meio
Escondido na sombra para não ser encontrado
Me leve de volta aos velhos tempos
Porque tenho medo de nunca mais ser o mesmo
Permaneça em nada, poeira no vento
Ainda assim a música permanece a mesma (permanece a mesma)
É agridoce como não consigo mudar
Aqui está minha carta de amor, querido mal interior
Não há amanhecer sem anoitecer
Não há nascimento sem morte, paz sem guerra
Não há eu sem você
Não há nada que possa mudar minha mente, então
Me leve de volta agora
Ninguém é capaz de chegar até mim então
Apenas me leve de volta agora
Inseto com morte cerebral, mal mantido vivo por seu parasita
Me faz desejar nunca ter estado vivo
Me viu ao meio, arrancou o torno
Me leve de volta
Me leve de volta aos velhos tempos
Porque tenho medo de nunca mais ser o mesmo
Aqui está minha carta de amor, querido mal interior